A água cai morninha sobre a suas costas. Ele fecha os olhos e eu peço-lhe que apure, amanhá há escola e ainda temos que cear:
-Uma duche curtinha, Nicolás, va terminando!
Entao abre os olhos sob a água e com essa face de anjo sonhador que tem às vezes, responde:
-Olha mamai, há coisas que não deverias me deixar fazer, porque depois não posso sair delas...
-Que coisas, Nicolás?- pergunto um bocado surpreendida da sabedoria que intuo...
-Pois tomar a duche, ir a casa do meu amigo Gael, dormir... Depois nunca sei sair delas...
E mais uma vez, troco factos por filosofia: fecho a torneira e achego-lhe a toalha com meio suspiro para esconder o riso.
Dile que hay que salir para volver, que hay que irse para echar de menos y deleitarse con el regreso :)
ResponderExcluirEs una pasada el Nico!
Beijos
Y tú, que lo escribes tam lindo!
ResponderExcluir(Dios mío, menos mal que escribes, qué bueno es leerte!)
Gracias, preciosa. Con Nicólás es facilíiiiisimo escribir, parece que me dicta!
ResponderExcluirÉ absolutamente xenial este neno!
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