sábado, 25 de setembro de 2010

Impossível dizer apenas com palavras.

Dentro do sonho caíu a palavra mamai e eu acordei. Dia feirado.
Caíu a palavra mamai dentro do sonho e eu acordei sem a certeza de ser mamai ou ser eu quem chamava e ela quem acordava.
Ela: incorporada na cama escutando a palavra mamai que eu deitava entao no sonho.
-Mamai- mais uma vez.
A mamai era eu, o Nicolás o meu filho. E ela, mamai, agora já não estava.
Há coisas que nem mesmo com palavras. Fios que crescem no cérebro e atam a nossa alma muito longe de nós.

3 comentários:

  1. Vuelvo, y lo vuelvo a leer y me sabe a poesía, pero no se me ocurre nada inteligente que comentar, sólo quiero degustarlo.
    beijinhos

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  2. Parapoesía... tal vez.. Fue una sensación: desperté con la voz de Nicolás llamándome. En ese instante, saliendo del sueño, no sabría decir si era yo la que llamaba por mamá o era yo la llamada... extraño, sueño nada más. Beijinhos.

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