-Hoje vimos no cole uma estrela fugaz!
-Onde? no computador? na aula de informática?
-Não! Não mamá, no céu!!
-No céu?... mas estrelas só brilham pela noite...
-Não. Nós vimos uma estrela fugaz e era de dia.
E o diz como um adulto, a compreender e desculpar a minha ignorância.
Transcorre o dia, e de tarde:
-Lá vai mamá!! outra estrela fugaz! Outra! Olha para o céu!!
E sinala um avião que atravessa o céu.
-Mas Nico, isso é um avião! nao é uma estrela!
-Avião? Nao é um avião, mamá, onde vês avião? é uma estrela fugaz. Marcelo e eu dizemos-lhes estrelas.
-Olha, então, podemos dizer que é uma
estela. Uma
estela fugaz.
E cala, mas eu já sei que Nicolás e Marcelo, vão falar sempre em estrelas...
Tienes un blog precioso. Es una pena que yo sea tan vago como para intentar mantener el mío con tanta estética belleza. Increible esa idea de morir por todas partes. Es lo mismo que morir solo.
ResponderExcluirMarc
Me sumo a cada palabra de Marc -abrazo, Marc-, y además, la frase que subraya también me impresionó mucho: poesía de la buena. Ánimo y no lo dejes.
ResponderExcluir"Morir por todas partes", mi padre es, de verdad, un poeta. Escribe en voz alta, cuando habla.
ResponderExcluirEmpezáis a caerme bien! A ver soy capaz de seguir... Gracias.