“Entro todos os días no teu blogue (rutinas antigas) pero sempre encontro alí o Eneas...”
É verdade. Fiquei cá engasgada num desencontro, numa traição, numa dor. Talvez apenas uma ruindade. Mas fiquei parasilada sem vontade de escrever. Eu também olhava cada dia para o Eneas querendo compreender. Querendo perdoar. Mas às vezes os dedos ficam entalados no que, sabemos agora, um dia será passado. Sabemos que isto que agora doi amanhã será passado. Qualquer sentimento apagado e diluido do que resta só este sabor acre e todas as palavras rotas cravadas como vidros. A ferir.