quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Marioneta

Este hilo de nylon que me sujeta a la vida.
A veces brilla.
Otras veces no se ve.

7 comentários:

  1. ¿como é posible?, mira os ollos de Niko e o sorriso de Clara, e xa verás como o fio de nylon brila sempre

    ResponderExcluir
  2. Se non fora porque me río contigo todos os días diría que estás ao borde do suicídio. Tí suxeita á vida por un fío? anda anda anda. Sácateme de ahí.

    ResponderExcluir
  3. Vou ser pedante: eu nao sou eu, sou alguém que escreve que a vida está sujeita a vida por um fio de nylon. Alguém que escreve, o sujeito que escreve nao tem nada a ver, muitas vezes, com o sujeito emocional que sente o poema. Nem mesmo tem que sentir o que escreve, ainda sendo poesia! O narrador e o autor sao apenas vizinhos dum mesmo prédio. Toma pedantice! Eu, que escrevo, tou sujeita á vida por correias de couro, mesmo! Bem se vem! O sujeito que sentiu esses versos.. vá saber tu quem foi... ;))

    ResponderExcluir
  4. Sujeita por correas de couro!!!! Esto se pom interessante.....

    ResponderExcluir
  5. Por eso mismo que acabas de explicar, pau, tú siempre eres la que mejor entiende lo que escribo. Gracias por expresarlo tan bien.
    Bjs
    XX, no te pases en horario infantil!

    ResponderExcluir
  6. XX! Este é mesmo um blogue interesante, sempre! :)
    Amalia, buf! me das cada alegría! Eres un sol de verdad! Hoy vi salir a una mujer con cara "yaestoyfueraquealivio" a medio día! Me sonreí desde lejos... ;))

    ResponderExcluir